Então como prometido, cá está a segunda parte das minhas férias!!
Já não é a primeira nem a segunda vez que venho para estes
lados, descobri este paraísozinho já lá vão uns três anos e esta foi a quarta
vez que agarrei nos meus tarecos e rumei à costa vicentina.
Desta vez fui só com amigas, no ano passado fui com o meu
irmão (primeira vez para ele).
Nos últimos anos que fui para Milfontes fiquei acampada no
parque de campismo Campiférias, assim mesmo no meio da natureza, e claro, da
bicheza.
Gostei muito deste parque de campismo, é pacato, fica a
cerca de 10 minutos a pé da praia, ou seja, só peguei no carro para ir embora. Este parque fica de frente para o mercado, é só atravessar a estrada e temos pão,
fruta, legumes e peixe frescos bastante em conta.
Mas este ano foi um pouco diferente. Fomos as quatro para
uma casa no meio do monte, a quase 19kms da Vila (Lameiros, perto de S. Luís). Uma casa típica
alentejana, recuperada, com piscina, com espaço para preguiçar ao sol, para
“jantar fora” e com grelha no exterior. A diferença aqui é que sempre que quiséssemos sair para ir às compras maiores (sim, para as pequenas e para café tínhamos a mercearia e o café mesmo ao lado!) era necessário pegar no carro.
Lá fomos as quatro lindas e maravilhosas auto-estrada fora,
cheias de malas e sacos e saquinhos, quem foi atrás (eu incluída) lá foi com
algumas malitas em cima.. Isto de ficar uma semana fora, ainda que sendo verão e
a roupa mais curta, tem muito que se lhe diga!!
Fomos por S. Torpes por isso a vista era maravilhosa!
Chegámos à Vila, fomos fazer umas compras grandes, buscar a chave da casa e pusemo-nos a caminho do destino final (pelo meio, comi das melhores empadas de galinha, já nem me lembro onde foram compradas...). Instalámo-nos, estivemos a ver a casa, a apreciar a natureza... LINDO! Eu só pensava “era mesmo disto que eu estava a precisar para recarregar baterias!!” longe da confusão da cidade, da vila... não se ouvia barulho nenhum que fosse de origem humana, só mesmo das folhas das árvores, do zumbido da abelharia e da mosquitada, do mugir das vacas e dos seus badalos.
S. Torpes |
Chegámos à Vila, fomos fazer umas compras grandes, buscar a chave da casa e pusemo-nos a caminho do destino final (pelo meio, comi das melhores empadas de galinha, já nem me lembro onde foram compradas...). Instalámo-nos, estivemos a ver a casa, a apreciar a natureza... LINDO! Eu só pensava “era mesmo disto que eu estava a precisar para recarregar baterias!!” longe da confusão da cidade, da vila... não se ouvia barulho nenhum que fosse de origem humana, só mesmo das folhas das árvores, do zumbido da abelharia e da mosquitada, do mugir das vacas e dos seus badalos.
Claro que ao ir para o meio do campo uma pessoa fica sujeita
a coisas que no dia-a-dia não se depara: bicheza de todo o tipo (sim, passando
pelas aranhas gigantes castanhas peludas, aranhas chamadas cavalões, abelhas,
vespas, zangões, toupeiras bebés dentro da piscina às 4h da manhã... até a
javalis!)
Lameiros |
Era uma casa bem simpática e confortável e está mesmo ao
lado da Casa dos Anões, que não foge muito ao género de habitação de campo.
A casa onde ficámos |
Na primeira noite jantámos na vila no Restaurante Pátio Alentejano onde
comi o melhor choco frito e onde bebi a melhor sangria de frutos vermelhos.
Depois fomos ao Quebramar, um barzinho assim à beira-mar muito agradável. Bom para aproveitar um bocadinho a noite.
Bar Quebramar visto de dia |
Continua...
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